Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. esp. enferm. dig ; 108(12): 819-921, dic. 2016.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-159633

RESUMO

Las intoxicaciones en edad pediátrica representan una causa frecuente de consulta en urgencias hospitalarias. Los productos elaborados con hierbas pueden resultar tóxicos para el lactante. Se han descrito ampliamente las propiedades neurotóxicas del anís estrellado (Illicium verum), producto clásicamente empleado para el tratamiento del cólico del lactante. La presentación de fallo hepático agudo por consumo de infusiones elaboradas con hierbas de anís es excepcional en nuestro entorno. Se describe el caso de un lactante de 4 meses con hipertransaminasemia, coagulopatía grave, hipoglucemia no cetósica, acidosis metabólica moderada y síntomas neurológicos con crisis convulsivas y nistagmo. Tras descartar etiología infecciosa, metabólica y autoinmune y realizar una anamnesis cuidadosa, la familia refería haber administrado al paciente durante los últimos dos meses una infusión diaria con anís estrellado y anís verde (Pimpinella anisum). Es de gran importancia resaltar el grave riesgo de administrar infusiones de hierbas caseras en el lactante (AU)


Intoxications in pediatric age represent a frequent cause of visit to the hospital emergency unit. Herb-made products can be toxic for the infant. The neurotoxic properties of the star anise (Illicium verum) have been widely described, although it is a classic product used to treat the infantile colic. Hepatic failure due to the consumption of anise herb elaborated infusions is presented as an exceptional finding in our environment. A case of a 4-month-old infant with hypertransaminasemia, severe coagulopathy, non ketotic hypoglycemia, moderated metabolic acidosis and neurologic symptoms such as seizures and nistagmus is described. After discarding infectious, metabolic and autoimmune etiology and through a meticulous anamnesis, the family referred having administered in the last two months a daily star anise and green anise (Pimpinella anisum) infusion to the patient. It is important to emphasize the serious risk of administering homemade herb infusions to infants (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Lactente , Falência Hepática/complicações , Falência Hepática/diagnóstico , Falência Hepática/terapia , Anisum stellatum/efeitos adversos , Illicium/efeitos adversos , Plantas Medicinais/efeitos adversos , Plantas Medicinais/toxicidade , Chás de Ervas/efeitos adversos , Chás de Ervas/toxicidade , Ervanarias , Hipotonia Muscular/complicações , Febre/complicações , Febre/etiologia , Hipoglicemia/complicações , Dopamina/uso terapêutico , Clindamicina/uso terapêutico , Anamnese
2.
Nutr. hosp ; 32(2): 652-655, ago. 2015.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-139998

RESUMO

El consumo de productos de herboristería es debido principalmente a la percepción de que al ser «naturales», solo pueden ser beneficiosos y carecen de riesgos para la salud. Sin embargo, las propiedades de los mismos están escasamente estudiadas y contrastadas. Se presentan cuatro episodios de hepatotoxicidad por productos naturales en tres niños, analizándose sus características epidemiológicas y clínicas. Se hace especial hincapié en la importancia de una correcta anamnesis para la sospecha diagnóstica (AU)


The consumption of herbal products is mainly due to the perception that being «natural» can only be beneficial and without risk to health. However the properties thereof are poorly studied and proven. Four episodes are presented of hepatotoxicity from the consumption of herbal products, by three children. We analyse the epidemiological and clinical characteristics of these products, and stress the importance of proper anamnesis for accurate diagnosis (AU)


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Ervanarias , Hepatite/fisiopatologia , Testes de Toxicidade , Fígado/patologia , Medicina Herbária/tendências , Plantas Medicinais/toxicidade , Anisum stellatum/efeitos adversos , Hepatopatias/fisiopatologia , Causalidade , Anamnese/métodos , Anamnese/normas
3.
Rev. bras. plantas med ; 13(2): 209-214, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596396

RESUMO

Essential oils of Origanum majorana L. (marjoram), Illicium verum Hook. f. (star-anise) and Cinnamomum zeylanicum Blume (cinnamon) were obtained by steam distillation using a modified Clevenger device. The antimicrobial activity of each oil was evaluated against the bacteria Staphylococcus aureus, Escherichia coli and the fungi Aspergillus flavus and Aspergillus parasiticus by observing their growth and/or mycelial inhibition through comparison with the standard dish (without oil). The essential oils were analyzed using a gas chromatograph coupled to a mass spectrometer for identification and coupled to a flame ionization detector for quantification. The major constituents of marjoram, star-anise and cinnamon essential oils were 4-terpineol, trans-anetole and cinnamic aldehyde, respectively. In in vitro tests, essential oils of marjoram and cinnamon promoted an inhibitory effect on the bacteria S. aureus and E. coli, while the essential oil of star-anise presented activity only against E. coli. Marjoram, star-anise and cinnamon oils were effective against the studied fungi, presenting an inhibitory effect. The minimal inhibitory concentration for the mycelial growth of A. parasiticus was 1 and 0.01 µL mL-1 for star-anise and cinnamon oils, respectively. The minimal inhibitory concentration for A. parasiticus was 0.25, 2 and 2 µL mL-1 for cinnamon, star-anise and marjoram oils, respectively.


Óleos essenciais de Origanum majorana L. (manjerona), Illicium verum Hook. f. (anis estrelado) e Cinnamomum zeylanicum Blume (canela) foram obtidos pela técnica de arraste a vapor d'água com aparelho de Clevenger modificado. Foram avaliadas as atividades antimicrobianas de cada um sobre as bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli e para os fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus, observando o crescimento e/ou inibição micelial, comparando-se estes com a placa-padrão (sem óleo). Os óleos essenciais foram analisados em cromatógrafo gasoso acoplado a espectrômetro de massa para a identificação e cromatógrafo gasoso com detector de ionização de chamas para a quantificação dos compostos. Os principais constituintes dos óleos essenciais de manjerona, anis-estrelado e canela foram o 4-terpineol, trans-anetol e aldeído cinâmico, respectivamente. Nos testes in vitro, os óleos essenciais de manjerona e canela promoveram efeito inibitório sobre as bactérias S. aureus e E. coli, enquanto o óleo essencial de anis estrelado apresentou atividade apenas frente E. coli. Os óleos de manjerona, anis estrelado e canela foram efetivos sobre os fungos estudados, apresentando efeito inibitório. A concentração mínima inibitória pra o crescimento micelial de A. parasiticus foi de 1 e 0,01 µL mL-1 para os óleos de anis-estrelado e canela, respectivamente. Enquanto a concentração mínima inibitória para A. parasiticus foi de 0,25; 2 e 2 µL mL-1 para os óleos de canela, anis-estrelado e manjerona, respectivamente.


Assuntos
Anisum stellatum , Cinnamomum zeylanicum/microbiologia , Cinnamomum zeylanicum/química , Origanum , Óleos Voláteis/análise , Óleos Voláteis/uso terapêutico , Aspergillus , Escherichia coli , Staphylococcus aureus
4.
Rev. bras. plantas med ; 12(3): 269-277, jul.-set. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-578965

RESUMO

A alpínia (Alpinia purpurata) é uma planta tropical encontrada em diversas regiões do Brasil com excelente potencial para a comercialização como flor de corte. Entretanto, a senescência das hastes pela exaustão da sacarose é um dos principais fatores que afetam a durabilidade comercial, sendo suprimida através da adição de sacarose nas soluções de pulsing. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito de extratos aquosos de estévia (Stevia rebaudiana), anis estrelado (Illicium verum) e sacarose em solução de pulsing na manutenção da qualidade pós-colheita de inflorescências de alpínia. Hastes florais uniformizadas em tamanho foram submetidas à solução de pulsing, por 12 horas, nas concentrações de 0,5; 1,0; 2,0 e 3,0 por cento, tendo água destilada como controle. A melhor qualidade comercial das inflorescências foi obtida quando as hastes foram colocadas em pulsing em extratos de anis estrelado e estévia 1 por cento e em solução de sacarose 2 por cento, não apresentando diferença estatística entre si. A longevidade total das hastes não foi influenciada pelos tratamentos. A solução de sacarose pode ser substituída pelos extratos das plantas medicinais estudadas, na conservação pós-colheita de inflorescências de alpínia.


Red ginger (Alpinia purpurata) is a tropical plant found in several Brazilian regions with excellent potential for commercialization as cut flower. However, the senescence of flower stems due to the exhaustion of sucrose is a major factor that affects commercial durability and is suppressed through addition of sucrose in pulsing solutions. The aim of this work was to evaluate the effect of water extracts from stevia (Stevia rebaudiana), star anise (Illicium verum) and sucrose in pulsing solution on the postharvest quality maintenance of red ginger inflorescences. Flower stems of uniform size were subjected to the pulsing solution for 12h at 0.5, 1.0, 2.0 and 3.0 percent concentrations, with distilled water as control. The best commercial quality of inflorescences was obtained when flower stems were kept in pulsing solutions from 1 percent star anise and stevia extracts and in 2 percent sucrose solution, not presenting statistical difference. Total longevity of flower stems was not influenced by treatments. Sucrose solution may be replaced by extracts of the studied medicinal plants in the postharvest conservation of red ginger inflorescences.


Assuntos
Produção Agrícola , Alpinia , Sacarose/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Anisum stellatum , Hidrobiologia , Estruturas Vegetais/química , Tratamento Físico-Químico , Stevia
5.
Acta pediátr. costarric ; 22(1): 40-46, ene.-abr. 2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-648331

RESUMO

Objetivo: Siendo el uso de anís de estrella nocivo en muchos casos es importante obtener los datos correspondientes a nuestro país para convertirlo en un tema de interés público y lograr, en base a evidencia clara, la intervención del Ministerio de Salud y poder evitar la venta libre de este producto que se utiliza popularmente sin ninguna restricción. La idea principal de obtener estos datos locales es divulgar la información a padres de familia y comunidad médica en relación al uso del anís de estrella y sus efectos secundarios enfatizando el adecuado manejo del cólico del lactante, así como de las madres durante la lactancia. Métodos: Es un estudio retrospectivo y descriptivo, en el cual se revisará la presentación clínica y la epidemiología de la toxicidad por anís de estrella en niños menores de 12 meses, que fueron hospitalizados en el Hospital Nacional de Niños Dr. Carlos Sáenz Herrera, durante el período comprendido del 1 de Enero 2001 al 31 de diciembre 2005. Los pacientes se reclutaron utilizando la base de Documentos Médicos y Estadística del HNN y los registros del Centro Nacional de Intoxicaciones en el periodo descrito. Resultados: Durante el periodo de estudio se reportaron como ingresos 68 casos de intoxicación por anís de estrella, de los cuales solo 47 fueron incluidos. El 53.2 por ciento eran mujeres. La edad promedio fue de 34.4 días, rango 3-111 días, de ellos el 91.5 por ciento eran recién nacidos de termino. Los síntomas gastrointestinales se presentaban previo a la intoxicación fueron distensión abdominal en un 61.7 por ciento y vómitos en un 14.8 por ciento. Un 91.5 por ciento se intoxicaron por la ingestión del te y un 4.25 por ciento por lactancia materna. La causa más frecuente por la que se utilizó el te fue por cólicos, 57.4 por ciento, con una exposición a una dosis leve en el 53 por ciento de los niños, menos de 5 estrellas. La estancia hospitalaria promedio fue de 2 días. Entre los síntomas y signos más comunes presentes en los casos estudiados se encuentran los de índole neurológica, como: la irritabilidad en un 97.8 por ciento, seguida por espasticidad en 70 por ciento, desviación de mirada 57.4 por ciento, hiperreflexia 49 por ciento, pobre succión 44.7 por ciento, movimientos oculogiros 36 por ciento y convulsiones 32 por ciento entre otros. De la sintomatología gastrointestinal, la distensión abdominal se presento en un 40.4 por ciento y los vómitos en el 55.3 por ciento. Conclusiones: La mayoría de los casos ocurren el lactantes de termino menores de 2 meses, en los cuales el te fue administrado por síntomas gastrointestinales, presentando manifestaciones neurológicas a pesar de una exposición leve al tóxico. Se debe instar al Ministerio de Salud a una adecuada comercialización de dicho producto, y a los médicos sobre una adecuada educación e información a la población general sobre los posibles efectos adversos y consecuencias de una intoxicación con anís de estrella.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Anisum stellatum , Apiaceae/efeitos adversos , Cólica/terapia , Pediatria , Intoxicação por Plantas , Plantas Medicinais , Centros de Controle de Intoxicações , Intoxicação , Costa Rica
6.
Acta pediátr. costarric ; 21(1): 60-61, 2009.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-637438

RESUMO

El anís de estrella es un producto peligroso para los niños, as. Al Centro Nacional de Intoxicaciones se reportaron en el 2005, 14 casos de intoxicación por anis de estrella. El anís estrellado, illicium verum Hook, es un producto de uso en las casas para controlar los cólicos infantiles. Si se mezcla con el anís de estrella japonés, illicium anisatum Siebold, aumenta su toxicidad. Las neurotoxinas con actividad farmacológica son responsables de los síntomas neurológicos, principalmente de las convulsiones. Para el tratamiento no se conoce antídoto y se utiliza tratamiento sintomático sobretodo para el manejo de las convulsiones, los síntomas neurotóxicos suelen remitir a las 24 a 48 horas post ingesta


Assuntos
Humanos , Anisum stellatum , Apiaceae/efeitos adversos , Plantas Medicinais , Intoxicação , Costa Rica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...